Veja aqui Como o COVID-19 mudou nossos hábitos de poupança e gastos.
Há boas notícias no horizonte. À medida que mais americanos são vacinados e as taxas de infecção diminuem, a economia dos está ressurgindo lentamente. As empresas estão reabrindo, as contratações estão aumentando, e isso deve, eventualmente, aliviar parte da pressão financeira sentida por muitos.
Em março de 2021, a taxa de poupança pessoal – que reflete a proporção da poupança pessoal total menos a renda disponível – subiu para 27,6% .1 Embora a poupança esteja aumentando, esse número também indica uma desaceleração de curto prazo nos gastos do consumidor à medida que as pessoas seguram mais de seus dinheiro.2 A última vez que a taxa de poupança foi tão alta foi em abril de 2020, quando atingiu 33%. Embora tenha diminuído lentamente durante os últimos 12 meses, permaneceu acima de 12%, em comparação com os níveis pré-pandêmicos que estavam abaixo de 10%.
Uma pesquisa separada por T. Rowe Price pintou um quadro ainda mais sombrio, com quase 70% dos entrevistados dizendo que seu bem-estar financeiro foi impactado negativamente pelo COVID-19, citando demissões, redução de horas de trabalho / cortes salariais e, em geral, menos renda como os três principais motivos. Antes da pandemia, 71% disseram ter um fundo de emergência suficiente. Agora, 42% dizem que precisam repor seu fundo de emergência, com 44% dizendo que precisam aumentar o tamanho dele.
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