Tudo bem se você gosta do seu trabalho porque o dinheiro é bom
Olha tudo bem se você gosta do seu trabalho porque dinheiro é bom
Eu jantei com um grupo de pessoas e eles foram muito bem sucedidos para qualquer intenção e propósito.
Uma mulher que trabalha como oftalmologista está explicando os prós e contras de sua carreira – incluindo o estresse diário de ser um profissional de saúde.
Estou tão interessado nos caminhos e opções de carreira das pessoas quanto estou, e fiz a ela esta pergunta: O que você mais ama no seu trabalho?
“Dinheiro”, ela respondeu, com um sorriso malicioso no rosto.
Todos na mesa imediatamente riram, porque é claro que ela estava brincando – pelo menos eles pensavam assim.
Mas pare um momento para pensar sobre isso: e se ela não fosse? De repente você sente ela e sua paixão pela profissão escolhida? Parece uma admissão suja para ela?
Se você concorda, não posso culpá-lo. Há uma ideia geral de que sua carreira precisa servi-lo de maneiras que vão muito além do dinheiro. E, para ser claro, acredito que isso seja verdade (na verdade, escrevi aqui o que você deve esperar do seu trabalho).
No entanto, isso também significa que em algum ponto ao longo da linha, apontar para o seu salário como uma vantagem principal do seu trabalho árduo tornou-se um tabu. As pessoas que obtêm uma sensação de realização ou significado a partir dos dígitos em seu contracheque de repente se sentem culpadas, envergonhadas ou até completamente erradas. Se é isso que os impulsiona para a frente, então certamente eles estão no ramo errado de trabalho.
Estou aqui para lhe dizer algo importante: não há nada de errado com isso. Está tudo bem se você gosta do seu trabalho porque ele o compensa bem.
Pense nisso. O dinheiro é, literalmente, a única coisa concreta que separa nosso trabalho de nosso tempo de lazer. Portanto, sentir-se gratificado por esse número aumentar em sua conta bancária como resultado de seu trabalho árduo não é vergonhoso – é a natureza humana.
Além disso, pense em todas as considerações importantes que ganham um lugar em sua lista quando você está procurando um emprego ou escolhendo um plano de carreira. As preocupações da vida real – como localização, horário, benefícios e, sim, remuneração – constituem algumas peças muito grandes desse quebra-cabeça. Por que, então, eles não podem mais ter importância quando finalmente assinamos uma carta de oferta?
